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D. João III quando herdou o trono de Portugal, o reino possuía um grande império em vários pontos do globo, muitas cidades que Portugal possuía estavam fortificadas desde dos anteriores reis de Portugal.
Durante o seu reinado, D. João III começou a colonizar o Brasil e depois criou um sistema de Capitanias-hereditárias, ao mesmo tempo ordenou que os portugueses deixasse algumas cidades de Marrocos, entre eles Safim, Azamor, Arzila, Aguz e Alcácer-Ceguer, por causa dos custos da defesa contra os xerifes muçulmanos.
Em 1536, D. João III introduziu a inquisição em Portugal, por causa da expansão do movimento luterano na Europa, isso provocou que os novos cristãos e os judeus abandonasse Portugal e fosse para países que os aceitassem.
D. João III, fundou o Real Colégio das Artes e Humanidades em Coimbra e criou numerosas bolsas de estudo no estrangeiro, enviando cerca de 300 bolseiros para França.
Foi o responsável pela vinda da Ordem da Companhia de Jesus ou Jesuítas para Portugal, esta ordem que tinha sido recém formada.
A nível de política D. João III seguiu as pisadas do pai D. Manuel I ao continuar uma política absolutista.
Em 1557, D. João III morreu sendo sepultado no Mosteiro dos Jerónimos, com a ausência de filhos homens o reino de Portugal foi deixado para o seu neto D. Sebastião.
Durante o seu reinado, D. João III começou a colonizar o Brasil e depois criou um sistema de Capitanias-hereditárias, ao mesmo tempo ordenou que os portugueses deixasse algumas cidades de Marrocos, entre eles Safim, Azamor, Arzila, Aguz e Alcácer-Ceguer, por causa dos custos da defesa contra os xerifes muçulmanos.
Em 1536, D. João III introduziu a inquisição em Portugal, por causa da expansão do movimento luterano na Europa, isso provocou que os novos cristãos e os judeus abandonasse Portugal e fosse para países que os aceitassem.
D. João III, fundou o Real Colégio das Artes e Humanidades em Coimbra e criou numerosas bolsas de estudo no estrangeiro, enviando cerca de 300 bolseiros para França.
Foi o responsável pela vinda da Ordem da Companhia de Jesus ou Jesuítas para Portugal, esta ordem que tinha sido recém formada.
A nível de política D. João III seguiu as pisadas do pai D. Manuel I ao continuar uma política absolutista.
Em 1557, D. João III morreu sendo sepultado no Mosteiro dos Jerónimos, com a ausência de filhos homens o reino de Portugal foi deixado para o seu neto D. Sebastião.
Marcos Martins
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