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Depois da segunda viagem para a Índia, D. Manuel I investiu na política interna, nunca esquecendo das suas colónias.
D. Manuel I durante o seu reinado dedicou-se à reforma dos tribunais e do sistema tributário, reorganizou a Fazenda Pública e estruturou a administração.
O rei analisou as Ordenações dos Pesos e da Índia, os regimentos dos Oficiais das cidades, vilas e lugares do Reino, dos contadores das comarcas, das ordenações das fazendas e os Artigos de Sisas.
D. Manuel I criou as Ordenações Manuelinas com o objetivo de adequar a administração do reino ao enorme crescimento do Imperio Português na era dos descobrimentos e essa ordenações inspirava-se no absolutismos.
Na religião, o rei investiu em mosteiros e igrejas, e enviou missionários católicos para as colónias para espalhar a religião cristã.
Dedicou-se á cultura onde revolucionou o estudo de várias áreas, enriqueceu a ciência baseando-se nos outros países criando o estilo Manuelino e aplicando-o em novos monumentos.
Em 1521, Lisboa foi assolada por um surto de pestilência, e o rei D. Manuel I também foi vítima da doença e no dia 13 de Dezembro acabou por morrer, acabando por ser sepultado na Igreja Velha do Restelo e trinta anos depois foi sepultado no Mosteiro dos Jerónimos como era desejado, para sucede-lo foi D. João III.
Marcos Martins
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