Curiosidades M87 - O mistério sobre D. Sebastião



Esta é a Historia que foi escondida durante muitos séculos, a história conta que D. Sebastião não morreu na batalha de Alcácer Quibir e reapareceu anos depois de ter desaparecido.
Em 1578, Filipe II de Espanha (que assumiria o trono de Portugal) anunciou que D. Sebastião tinha sido morto na batalha de Alcácer Quibir e o corpo não tinha sido encontrado.


Em 1598, vinte anos depois do seu desaparecimento, em Itália, apareceu uma pessoa afirmando que era D. Sebastião, por curiosidade nesse mesmo ano D. Filipe I morreu, e para confirmar que ele era o rei desaparecido, tinha uma medalha com a discrição "Sebastianus Primus Portugaliae Rex", algumas testemunhas afirmaram que tinham visto o rei a sair vivo da batalha, este rumor espalhou-se rapidamente por Itália, chegando ao ouvidos do papa, que ordenou a presença do suposto rei em Roma, depois de várias investigações cuidadosas foi provado que o homem era D. Sebastião.
Depois dessa conclusão, o papa enviou uma carta a D. Filipe II que aceitasse o homem, mas D. Filipe II acusa que o homem era um impostor e ordena a prisão deste.
Foi formado um comité de nobres, que o examinaram várias vezes e provaram que este não era nenhum impostor e foi ilibado da acusação.


O pretendente revelou várias marcas corporais que o rei possuía e revelou conversas secretas que só ele e os embaixadores de Veneza conhecia que tinham falado no Palácio de Lisboa, foi o que facilitou a sua libertação com a condição do homem ter abandonar aqueles domínios em três dias.
Durante a fuga foi apanhado pelos espanhóis que novamente o prenderam em Nápoles, e após disso voltou a desaparecer.
As teorias depois de voltar a desaparecer são muitas, alguns dizem que ele foi escravizado pelos espanhóis, outras pessoas dizem que D. Sebastião esteve preso até à sua morte e outros dizem que foi libertado e viveu em Limoges, em França, durante o resto da vida.
Segundo alguns historiadores o corpo do homem que diz ser D. Sebastião se encontra no Convento dos Agostinhos de Limoges.





Marcos Martins

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