Factos de Portugal - O massacre dos pastores da Covilhã


O massacre dos pastores da Covilhã foi uma tragédia esquecida pelo tempo e que está registado em alguns documento da época, que se trata do massacre dos pastores da Covilhã.
No século XIII, a população de Castelo Branco e da Covilhã andavam em conflito devido a ser duas terras próximas e da importância local.
Nessa época as pessoas da Covilhã eram impedidas de passar o Rio Tejo principalmente no inverno quando os pastores queriam ir para sul por causa do beneficio dos terrenos para pastorícia.
No início de 1230, os pastores da Covilhã partiram para sul com o objetivo de atravessar o Rio Tejo, um cavaleiro templário viu a movimentação e foi alertar os cavaleiros, estes organizaram um grupo composto por cavaleiros e cidadãos e partiram ao encontro dos pastores.


Ao chegaram ao Rio Tejo, o grupo notaram que os pastores já tinha atravessado o rio, então o grupo atravessaram o Rio Tejo, alcançou os pastores e os mataram deixando os corpos nos locais ao ar livre.
Em Fevereiro 1230 os juízes bispo de Viseu da altura, alcaide-mor de Santarém, alto eclesiástico de Idanha e o alcaide da Covilhã condenaram os templários de Castelo Branco e o concelho de Castelo Branco a pagar para sempre à Covilhã trinta e três morabitinos e meio, que era moedas de ouro da altura, os templários e os habitantes de Castelo Branco foram obrigados a construir uma igreja para dar sepultura cristã para os corpos dos pastores, condenou que no dia seguinte os homens da Covilhã colocasse um estandarte na torre mais alto do castelo de Castelo Branco para todo o concelho assistir e foram obrigados a deixar as pessoas da Covilhã a atravessar o Rio Tejo.
Nos dias de hoje ainda há algum conflito entre estas duas cidades mas um conflito pacifico.

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