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Hoje
iremos falar de um crime que foi inspirado no caso de Jack, o
estripador, o estripador de Lisboa foi responsável da morte de três
mulheres, que foram escolhidas por várias peculiaridades idênticas,
as três chamavam Maria, eram prostituta e tinham idades na casa dos
20 anos e foram mortas barbaramente.
Na
noite de 30 de Julho de 1992, Maria Valentina que era conhecida por
Tina, de 22 anos, foi para a zona das Avenidas Novas como era costume
e o assassino chegou no local onde ela estava e como ela pensava
que ele era um cliente entrou dentro do automóvel, mal sabia que
iria acontecer alguns minutos depois, o assassino levou a mulher para
um barracão abandonado na freguesia da Póvoa de Santo Adrião e a
estrangulou, depois de mata-la retirou uma parte de intestino e de
fígado, no dia seguinte um vizinho viu a porta do barracão aberta e
encontrou o corpo da mulher todo ensanguentado e chamou a polícia,
que ao chegam ao local verificou que o assassino levou partes de
órgãos internos da vitima, e durante os meses seguintes
investigaram possíveis ligações com a vitima mas sem resultado.
Na
noite 1 de Janeiro de 1993, Maria Fernanda, de 24 anos, frequentava a
zona de Entrecampos e o presumível assassino chegou ao local onde
esta estava e levou para um barracão perto de onde estavam e fez o
mesmo o que fez a Maria Valentina, no dia seguinte uns trabalhadores
da CP, que trabalhavam nas obras da ponte ferroviária, chegaram ao
barracão e encontraram a mulher estriada, chamaram imediatamente a
polícia e verificaram que o assassino era o mesmo de Tina, a policia
começaram a investigar todas as ligações entre as vítimas.
Na
noite de 14 de Março de 1993, Maria João, de 27 anos, amiga de
Tina, foi trabalhar na zona onde a primeira vitima trabalhava, tal
como as vítimas anteriores foi levada para a 100 metros do lugar
onde Tina tinha sido morta, matou-a e retirou parte de órgãos
interno, no dia seguinte chamaram a polícia.
A
partir desse dia a polícia com apoio FBI começaram a
investigar as vítimas e pessoas conhecidas das três vítimas mas
não encontraram assassinos, em 2011, houve um homem que confessou
ter matado as três mulheres, mas tudo não passou de uma brincadeira
de mal gosto e o homem foi ilibado. A polícia consideram que
o assassino pode ter sido cliente das vitimas várias vezes e ao
verificar que o primeiro nome era Maria visitava-as várias vezes e
depois as matava, ou que o assassino era estrangeiro e quando viu que
a polícia estava próximo de descobrir a verdade regressou a casa.
Eu
tenho várias opiniões desse caso, o primeiro é que o assassino era
um turismo estrangeiro e não cometeu mais nenhum crime porque
regressou ao país de origem.
A
segunda é que o assassino era português que tinha perdido a mulher,
que tinha o nome de Maria, para a prostituição e para não matar
essa mulher, matou outras com o mesmo nome e quando viu que a polícia
estava perto dele, ele parou os crimes e nunca mais matou ninguém.
A
terceira é que o criminoso quando cometeu o terceiro crime fugiu
para o estrangeiro.
E
a quarta é que a polícia podia ter evitado o terceiro crime ao
ligar os outros dois crimes.
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