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Hoje
iremos falar de um assassino que matou as suas vitimas por causa da
orientação sexual que se trata de Zé Borrego.
No
final dos anos 60, Zé Borrego era um sucateiro de Carqueja, em
Torres Vedras, com 50 anos, um homem com grande fé e devoto de Nossa
Senhora
Certo
dia Zé Borrego decide ir para Lisboa com o objetivo de acabar com o
pecado na capital, que para ele o pecado era a homossexualidade.
Em
Lisboa, Zé Borrego seduziu um homem e depois convenceu-o a ir com
ele para uma pensão e na pensão Zé Borrego estrangulou o homem,
depois de morto esquartejou e deitou o restos mortais à água,
passado alguns dias o corpo apareceu junto à margem do rio Tejo.
Zé
Borrego voltou a repetir o mesmo crime mais quatro vezes deitando os
corpos no rio Tejo, mais tarde aparecendo em Paço de Arcos e
Trancão, em Sacavém, junto às margens do Rio Tejo.
Quando
apareceu o primeiro corpo a polícia começaram a investigar o caso,
mas ao descobrir os restantes corpos na margem do rio Tejo a polícia
deduziu que estava perante um assassino em série e passado algumas
semanas do último corpo aparecer, a polícia deteve Zé Borrego, na
detenção o homem não ofereceu resistência.
No
interrogatório Zé Borrego confessou que cometeu os crimes e
justificou que tudo o que fez foi uma missão mandada por Deus.
Durante
os dias que passaram, Zé Borrego ganhou a confiança de um polícia
e numa das conversas Zé Borrego confessou que ainda faltava matar
mais duas pessoas, dizendo que era dois guardas que tinha o agredido,
o polícia pediu a Zé Borrego que não matasse ninguém, o homem
respondeu que se não matasse o guardas ele era que se matava, o
polícia pediu que não fizesse isso.
Na
manhã seguinte Zé Borrego apareceu enforcado na sua cela.
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