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No distrito de Viseu podemos encontrar uma das mais belas vilas medievais de Portugal que se trata da Vila de Penedono.
Penedono é uma vila referida nos Lusíadas porque a vila é o berço de Álvaro Gonçalves Coutinho, que era o célebre Magriço.
A maioria dos habitantes de Penedono vivem da agricultura de frutas destacando-se as maçãs e as castanhas que na maioria dos casos são exportadas para os Estados Unidos.
No Século X, Ramiro II de Leão conquistou a área de Penedono aos mouros, depois deu o território a Rodrigo Tedoniz que tinha o objetivo de povoar aquela zona e construir um castelo.
No século XI Penedono mudou de mãos entre os mouros e o reino de leão diversas vezes até que em 1064 Fernando Magno de Leão conquistou definitivamente a vila.
No final do Século XII, Penedono passou para os domínios de Portugal, que nessa altura D. Sancho I concedeu o foral a Penedono e mandou reconstruir a defesa, o seu sucessor, D. Afonso II, confirmou o foral.
D. Dinis atento à população e ao castelo mandou reforçar as defesas de Penedono.
No reinado de D. Fernando, o rei incluiu a povoação para a autonomia de Trancoso mas a povoação de Penedono uniram-se e conseguiram a sua própria autonomia, o rei doou Penedono a Vasco Fernandes Coutinho, mandando melhorar o castelo, ganhando a configuração que conhecemos atualmente.
Durante a crise de 1383-85, Penedono apoiou as forças de D. João I, que após a sua vitória deu cargos importantes aos descendentes de Vasco Fernandes Coutinho, entre eles o Magriço.
No reinado de D. Manuel I, como aconteceu em muitos locais de Portugal, Penedono recebeu o seu novo foral, nessa altura o castelo foi alvo de novas obras.
No início do século XIX o castelo estava em ruínas.
Em 1910 o Castelo de Penedono foi classificado como monumento nacional.
Em 1940 o castelo foi alvo de uma intervenção com o objetivo de restaura-lo.
D. Dinis atento à população e ao castelo mandou reforçar as defesas de Penedono.
No reinado de D. Fernando, o rei incluiu a povoação para a autonomia de Trancoso mas a povoação de Penedono uniram-se e conseguiram a sua própria autonomia, o rei doou Penedono a Vasco Fernandes Coutinho, mandando melhorar o castelo, ganhando a configuração que conhecemos atualmente.
Durante a crise de 1383-85, Penedono apoiou as forças de D. João I, que após a sua vitória deu cargos importantes aos descendentes de Vasco Fernandes Coutinho, entre eles o Magriço.
No reinado de D. Manuel I, como aconteceu em muitos locais de Portugal, Penedono recebeu o seu novo foral, nessa altura o castelo foi alvo de novas obras.
No início do século XIX o castelo estava em ruínas.
Em 1910 o Castelo de Penedono foi classificado como monumento nacional.
Em 1940 o castelo foi alvo de uma intervenção com o objetivo de restaura-lo.
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