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No Concelho de Oliveira do Hospital podemos encontrar a freguesia de Avô, que é considerada por muitos como uma das mais belas aldeias de Portugal, uma aldeia histórica com muito património e uma das mais belas praias fluviais da zona centro.
Para além da praia fluvial em avô podemos encontrar o Castelo de Avô, o Pelourinho de Avô, as capelas de Nossa Senhora dos Anjos e Santa Maria do Mosteiro, o cruzeiro, várias casas quinhentista e seiscentista, a casa de Brás Garcia Mascarenhas e a ilha do Picoto.
Quando foi reconquistada, o Conde D. Henrique doou os domínios de Avô ao bispo de Coimbra.
No reinado de D. Afonso Henriques, o Castelo de Avô foi requalificado e a sua muralha foi reforçada, ainda sob comando do bispo de Coimbra.
Durante os séculos XV e XVI, vários nobres construíram casas e solares, mais tarde muitas acabaram por ser abandonadas e depois com o impulso do turismo algumas delas foram recuperadas.
No século XVIII o castelo de Avô estava em ruinas, algumas pedras do castelo foram usadas para a ponte da Ribeira Moura e possivelmente possa ter sido usada para em algumas construções de casas de Avô.
Em 1963, o Castelo de Avô foi classificado como Imóvel de Interesse Público.
A nível populacional, Avô atingiu o seu auge em 1911, atingido mais de 1300 habitantes, depois de alguns anos de subida e descida, em 1950 a população de avô foi caindo, nos dias de hoje a população de Avô não chega aos 600.
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