História de Portugal - A revolução republicana (6ª parte)


Na madrugada do dia 5 os republicanos dispararam contra as forças monárquicas que se encontravam no Rossio, mas estes responderam e causou muita confusão entre os revoltosos, com isso os guardas monárquicos ficaram em vantagem, mas às 8 da manhã a guarda real recebeu ordem de cessar fogo, porque ia haver um armistício de uma hora.
Depois disso o líder da bateria saiu da bateria e isso baixou ainda mais a moral dos monárquicos, com medo de ser bombardeados.
O novo diplomata alemão que estava em Lisboa, foi o causador deste cessar fogo, para poder retirar os cidadãos estrangeiros de Lisboa, o diplomata acompanhado com um grupo de soldados monárquicos dirigiram-se para o Marquês com uma bandeira branca, ao pensar que a força opositora se tinha rendido, as forças republicanas saíram das fileiras e juntaram-se ao povo que saíram das ruas laterais gritando viva à republica.
O diplomata vendo o apoio maciço dos popular, voltou para o quartel-general acompanhado por muitos populares e oficiais que tinham abandonado as posições no Marquês.

Proclamação de republica

No Rossio os republicanos estavam em maioria e subiram à varando da Câmara Municipal de Lisboa  e José Relvas proclama a republica.
Após isso os republicanos se reúnem e nomeiam um governo provisório composto por membros do Partido Republicano Português.
Assim acabou a revolução republicana com a vitória dos republicanos, este foi o final da monarquia que durou 771 anos, começando por D. Afonso Henriques e acabado por D. Manuel II, que teve 4 dinastias, que eram as dinastias da Casa de Borgonha, de Avis, Filipina e de Bragança, começando a republica, que dura até aos dias de hoje.

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