História de Portugal - A revolução republicana(2ª parte)


Após a revolta falhada dos republicanos e a queda do governo de Hintze Ribeiro, o rei decide chamar João Franco para governar Portugal, que afirmou querer governar á inglesa, implantando reforma na contabilidade pública, na responsabilidade ministerial, na liberdade da imprensa e na repressão da anarquia.
Mas em 1907 o governo enfrentou a greve académica na universidade de Coimbra e a crescente da agitação pública, face a isto o apoio parlamentar dos progressista é retirado e os ministros progressistas demitem-se pensado que D. Carlos fizesse cair João Franco mas o rei decidiu apoiá-lo.


A oposição, que eram composto por republicanos e monárquicos, lançaram uma forte campanha contra o governo alegando que era uma ditadura, mas mesmo assim o rei apoiou o governo.
Todos os anos a família real costumava passar uma temporada em Vila Viçosa, e o mesmo aconteceu em 1908, em que a família real passou o inverno em Vila Viçosa.


Por motivos de estudos D. Manuel regressou antes alguns dias para casa, mas dia 1 de Fevereiro desse ano a restante família real regressou a Lisboa.
Na tarde desse dia a família real desembarcou na estação Fluvial do Sul, mesmo sabendo do clima de tensão, o rei optou viajar numa carruagem aberta.
No Terreiro do paço encontravam-se poucas pessoas e quando a carruagem entra no local, ouve-se um tiro e desencadeia-se um tiroteio, nesse momento um homem de barbas aproxima-se da carruagem e atira sobre o rei D. Carlos e o príncipe herdeiro Luís Filipe, o rei morre na hora, mas o príncipe ao tentar-se levantar é atingido por outro tiro, matando-o.
O assassino tenta fugir, mas é apanhado pelos guardas.




Comentários