História de Portugal - A revolução de republicana (4ª parte)


Depois dos republicanos dominarem a rotunda do Marquês de Pombal, o governo deu ordem para todas as tropas da guarnição da cidade ficassem em prevenção, D. Manuel II recolheu ao Paço das Necessidades.
Nesse mesmo dia no Hospital Rilhafoles, o republicano Miguel Bombarda foi assassinado por um dos seus pacientes que era doente mental, após o assassinato os chefes republicanos reuniram de urgência, nessa reunião foi decidido que a revolução tinha que acontecer a curto espaço de tempo.

Revoltosos no Marquês de Pombal
  
Machado Santos um dos chefes republicano, que esteve ausente da reunião, reuniu vários revolucionários e se dirigiram para o Regimento de Infantaria 16, no local mataram a tiro um comandante e um capitão que tentaram impedir a invasão,  depois da invasão cerca de 100 praças para o Regimento de Infantaria 1 que já tinha sido tomada pelos republicanos comandada pelo capitão Afonso Palla, quando Machado Santos chegou foram formadas duas colunas, uma delas se dirigiram-se para os regimentos de infantaria 2 e caçadores 2, no caminho se debateram com debateram com um destacamento da guarda nacional, depois de alguns confrontos a segunda coluna se encontrou com a primeira e as duas colunas avançaram para o  Marquês de Pombal.
No Marquês de Pombal se reuniram cerca de 500 pessoas, entre eles militares e civis apoiantes republicanos.

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