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Entre as freguesias de Repoula do Côa e de Seixo do Côa, no concelho do Sabugal podemos encontrar as antigas instalações das Termas do Cró, que depois de construir uma nova estância termal a 200 metros, as antigas instalações das Termas do Cró ficou ao abandono.
Em 1726, já se falava dos efeitos curativos que a água da nascente do cró fazia e se falava da necessidade de construir umas instalações.
Só em 1935 António Monteiro e José Manuel Antunes ordenaram a construção de um balneário.
Depois de pronto a estância termal era constituído pela igreja de Nossa Senhora dos Milagres, a Pensão dos Milagres, o antigo posto de telefones e correio, os poços de armazenamento de água termal e algumas casas que pertencia a pessoas com maior posses.
Os edifícios da estância termal estavam dispersos nas duas margens do rio Cró.
Esta administração manteve-se na frente das Termas do Cró até 1955, na altura foi vendida à sociedade de Alberto Dinis da Fonseca, Joaquim da Fonseca e Aureliano Dias Fernandes, foi nessa administração que as Termas do Cró teve mais sucesso.
Mas em 1974 a administração fechou a estância termal, por dificuldades financeiras e as termas ficou abandonada.
Durante vários anos as pessoas foram abandonando as habitações e depois disso a estância termal foi pilhada e vandalizada, ficando em ruinas.
No ano 2000 a câmara do Sabugal toma conta das termas do Cró para a construção de uma nova estância.
O projeto apresentava a construção de um novo balneário e de reconstruir os edifícios abandonados.
Em 2011 o balneário ficou concluído mas os edifícios abandonados nunca foram alvo de obras sendo deixado ao abandono.
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