História de Portugal - A Guerra Civil (3ª parte)


Na manhã depois do desembarque as tropas liberais seguiram para a cidade do Porto, quando chegaram à cidade o exercito liberal encontrou-a deserta.
As forças liberais atacaram alguns membros das forças absolutistas que se encontravam nas redondezas das cidade do Porto, depois disso as forças liberais ocuparam a zona do Porto, obrigando as forças absolutistas a fugirem para Oliveira de Azeméis.
Alguns dias depois as forças absolutistas atacam as forças liberais em Penafiel, cinco dias depois o combate termina com a vitória dos liberais.
Um mês depois da vitória dos liberais ocorreu um novo encontro entre os liberais e os absolutistas, na batalha de Ponte de Ferreira, na freguesia de Campo, em Valongo.
As forças dos absolutistas eram compostas 15000 homens e as forças liberais por 8000 homens e se encontraram na ponte de Ferreira junto ao rio Ferreira, as duas forças bateram-se durante 12 horas, provocando vários mortos e feridos dos dois lados, com vitória dos absolutistas, conseguindo defender o território.

Batalha da Ponte de Ferreira

Alguns dias depois ocorreu um novo combate em Grijó, que obrigou as forças Liberais a recuarem para a Serra do Pilar.
Noutro ponto da cidade do Porto, as forças absolutistas se aproximavam, começando o Cerco do Porto.
Em Setembro, as forças absolutistas atacaram a Serra do Pilar que foi defendida bravamente pelos liberais, no dia seguinte os absolutistas começaram a bombardear a cidade.
Alguns dias depois do início dos bombardeamentos as forças absolutistas atacam as forças liberais noutro ponto da cidade, depois de uma dura batalha as forças absolutistas retiram-se, reconhecendo a impossibilidade de esmagar a cidade.
Em Novembro D. Miguel estabelece o quartel general em Braga, uma cidade absolutista.
Entretanto no Porto as forças liberais enfrentavam a cólera e o tifo.


Continua…

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