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O reinado de D. José I foi marcado pelas políticas do secretário de estado, o Marquês de Pombal, que reorganizou as políticas económica e da sociedade de Portugal.
A 1 de Novembro de 1755, aconteceu o Terramoto de 1755 que destruiu mais de metade da cidade de Lisboa, provocando milhares de mortos e montaram tendas para acolher os desalojados até as casas serem reconstruídas. No momento do terramoto a família real se encontrava fora de Lisboa conseguindo sobreviver sem vítimas.
Terramoto de 1755
D. José I e o Marquês de Pombal reuniram para reconstruir Lisboa e chamaram os engenheiros reais para fazer os projetos para a construção das casas, mais modernas e contra os sismos.
O reinado de D. José I também ficou marcado pelo processo dos Távoras, o rei e a mulher do Marquês de Távora eram amantes e em 1758, quando D. José I voltava da casa da amante, três homens intercetaram a carruagem e dispararam vários tiros sobre a carruagem, no atentado o rei ficou ferido no braço e o condutor ficou gravemente ferido, passado alguns dias, dois homens que atacaram a carruagem foram presos e confessaram a autoria do crime, que se tratava de alguns elementos da família Távora e do duque de Aveiro, que foram presos e executados.
Execução dos Távoras
O reinado de D. José I ficou marcado pela expulsão dos jesuítas da metrópole português, alegando que a Companhia de Jesus agia como um poder autónomo dentro do estado português.
Em 1774, o rei D. José I foi declarado inapto devido a loucura, o trono foi proclamada regente do trono de Portugal até 1777, ano que D. José I morreu deixando o trono para a filha D. Maria I.
Marcos Martins
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