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Com a morte de D. Luís I e a ausência de herdeiros homens, o trono de Portugal ficou para a sua filha mais velha, D. Maria I e teve o marido D. Pedro III como o primeiro rei consorte.
A sua primeira ordem foi demitir o Marques de Pombal e de seguida mandou-o exila-lo da corte, por causa da forma brutal que tratou a família Távora durante do Processo dos Távoras.
A rainha dedicou-se às obras sociais, concedeu asilo aos aristocratas portugueses devido ao terror da Revolução Francesa.
O seu reinado foi de grande atividade legislativa, comercial e diplomática.
Desenvolveu a cultura e a ciência, com o envio de missões cientificas para as colónias e a fundação de várias instituições, entre elas a Academia Real das Ciências de Lisboa e a Real Biblioteca Pública da Corte.
Em 1785 promulgou um alvará impondo pesadas restrições à atividade industrial do Brasil.
Mas em 1792 a rainha enlouqueceu e o filho José foi obrigado a ser regente do reino, mas em 1799 a loucura agravou devido à morte do marido e do príncipe herdeiro José, duque de Bragança, assim João assumiu a regência.
Com medo de ser deposta das invasões francesas a família real foi obrigada a fugir para o Brasil.
Em 1816, a rainha morreu no Convento do Carmo, no Rio de Janeiro, em 1821, a família real trouxeram os restos mortais da rainha para a Basílica da Estrela.
Com a morte de D. Maria I, o trono ficou para D. João VI.
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