História de Portugal - A revolução da independência de Portugal



Durante o reinado de D. Filipe III, em 1621, no Brasil, favoreceu a divisão em 2 estados, que era o estado do Brasil, com capitanias ao sul do Rio Grande do Norte e o estado do Maranhão, do Cabo de São Roque à Amazónia.


As Colónias portuguesas eram menos protegidas do que as espanholas, em 1624, as forças holandesas tomaram a Bahia e Macau, no ano seguinte os Portugueses reconquistaram a Bahia.
Os governantes do reino, protestavam contra os tributos e vexações, ao ver o descontentamento dos portugueses o rei nomeou a duquesa de Mântua como vice-rainha de Portugal e Miguel de Vasconcelos como escrivão de fazenda e Secretário de Estado de Portugal.
Vasconcelos ficou impopular em Portugal, porque subiu ainda mais os impostos e aos portadores de divida publica obrigou a estes pedirem empréstimos forçados, dificultando a vida aos portugueses, isto levou a que alguns portugueses de Évora provocassem tumultos, que de repente espalhasse pelo resto do país.
Ao ver o descontentamento dos Portugueses, por causa da situação politica e a perda do vasto império ultramarino que Portugal possuía, os aristocratas e a classe média do pais se juntaram para derrubar os representantes do rei e o próprio rei, para isso precisavam encontrar um candidato legitimo para o trono de Portugal, foi em Bragança que encontraram o candidato que se tratava de D. João, duque de Bragança, trisneto do rei D. Manuel I.


Em Espanha, o rei passava por dificuldades, porque na Catalunha e na Andaluzia rebentavam várias revoltas, os portugueses aproveitaram essa dificuldade para iniciaram a revolução.
No dia 1 de dezembro de 1640, as forças de D. João invadem o Palácio Real e prenderam a duquesa e mataram Miguel de Vasconcelos.
Depois disso, D. João IV tornou-se rei de Portugal.




Marcos Martins

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