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No inicio do reinado de D. Filipe II, ele desfez dos antigos conselheiros e funcionários do pai e cercou-se de jovens ministros e para Portugal nomeou Cristóvão de Moura como vice-rei de Portugal.
Em 1603, decretou as Ordenações Filipinas, um código unificado das leis inspirando as Ordenações Manuelinas, com algumas alterações, válido para Portugal e o Ultramar.
Para além da coroa D. Filipe II herdou os inimigos do pai D. Filipe I.
Os holandeses fustigaram moçambique, forçaram a retirada dos portugueses das Molucas, tomaram Ceilão e expulsaram os portugueses do Japão.
Os franceses instalaram-se no Maranhão, no Brasil, onde criaram a França Equinocial, onde criaram a cidade de São Luís, mas depois acabou por ser recuperada pelos Portugueses.
Em 1618 ordenou a visitação do Santo Oficio ao Brasil.
D. Filipe II participou na longa Guerra dos 30 anos, onde vários países da europa lutavam entre si, por motivos religiosos.
Em 1619, D. Filipe II viajou para Portugal para passar algum tempo, na sua chegada foi acolhido com entusiasmo pelo povo português, em Lisboa foi recebido por fidalgos e por jurisconsultos que se queixaram de não receber mercês, este reconduziu o Marques de Alenquer como vice-rei, o que deixou muitos portugueses descontentes, algum tempo depois acabou por deixar Portugal.
Em 1621, D. Filipe II morre deixando o trono para o irmão D. Filipe III.
Marcos Martins
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