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Depois de descobrir o arquipélago da Madeira, os objetivos do rei de Portugal era atingir a Índia por mar, mas para isso os portugueses tinham de passar vários desafios e para dificultar os objetivos portugueses os espanhóis também entraram na tentativa de chegar á Índia por mar.
Em 1433, o rei D. João I morre e para o substituir o seu filho e herdeiro direto D. Duarte I toma posse do trono.
No ano de 1434, Gil Eanes contornou o Cabo Bojador, sendo esse o primeiro grande desafio a passar, porque muitas pessoas acreditavam que no Cabo Bojador existiam monstros marinhos e a partir daí as viagens poderiam ser mais fáceis.
No ano seguinte, Gil Eanes e Afonso Gonçalves Baldaia descobrem a Angra de Ruivos, após isso Afonso Gonçalves Baldaia chega ao Rio de Ouro, no Saara Ocidental.
Em 1438, D. Duarte I morre devido á peste, para seu lugar ficou o seu filho D. Afonso V, mas como era criança, a sua mão ficou regente do trono, mais tarde foi o seu tio Pedro, Duque de Coimbra.
No ano 1441, Nuno Tristão checa ao Cabo Branco e dois anos mais tarde entra no Golfo Arguim.
Em 1444, Dinis Dias descobriu Dakar e a Ilha de Goreia, no Senegal.
Em 1445, Álvaro Fernandes chegou ao Cabo dos Mastros, que provavelmente ficaria entre o Dakar e a Gambia, no ano seguinte chegou ao norte de Guiné Bissau.
Em 1448, D. Afonso V tomou conta do governo, e declarou o seu tio e antigo regente como inimigo do estado.
Em 1452, Diogo Teive descobriu as ilhas do Corvo e das Flores, na ilha dos Açores.
Em 1455, o papa Nicolau V declara que todas as terras a sul do Cabo Bojador e do Cabo Não pertencem ao Reino de Portugal.
Nesse mesmo ano, Alvide Cadamosto ao explorar a Gambia e Guiné Bissau, nota que a estrela polar desaparece no horizonte e esboçou a primeira representação do cruzeiro sul e nos anos seguintes ele, Diogo Gomes e António da Noli descobrem as primeiras ilhas de Cabo Verde.
Em 1960, o Infante D. Henrique morre, ele que foi a figura que impulsionou as descobertas até à sua morte.
No ano de 1434, Gil Eanes contornou o Cabo Bojador, sendo esse o primeiro grande desafio a passar, porque muitas pessoas acreditavam que no Cabo Bojador existiam monstros marinhos e a partir daí as viagens poderiam ser mais fáceis.
No ano seguinte, Gil Eanes e Afonso Gonçalves Baldaia descobrem a Angra de Ruivos, após isso Afonso Gonçalves Baldaia chega ao Rio de Ouro, no Saara Ocidental.
Em 1438, D. Duarte I morre devido á peste, para seu lugar ficou o seu filho D. Afonso V, mas como era criança, a sua mão ficou regente do trono, mais tarde foi o seu tio Pedro, Duque de Coimbra.
No ano 1441, Nuno Tristão checa ao Cabo Branco e dois anos mais tarde entra no Golfo Arguim.
Em 1444, Dinis Dias descobriu Dakar e a Ilha de Goreia, no Senegal.
Em 1445, Álvaro Fernandes chegou ao Cabo dos Mastros, que provavelmente ficaria entre o Dakar e a Gambia, no ano seguinte chegou ao norte de Guiné Bissau.
Em 1448, D. Afonso V tomou conta do governo, e declarou o seu tio e antigo regente como inimigo do estado.
Em 1452, Diogo Teive descobriu as ilhas do Corvo e das Flores, na ilha dos Açores.
Em 1455, o papa Nicolau V declara que todas as terras a sul do Cabo Bojador e do Cabo Não pertencem ao Reino de Portugal.
Nesse mesmo ano, Alvide Cadamosto ao explorar a Gambia e Guiné Bissau, nota que a estrela polar desaparece no horizonte e esboçou a primeira representação do cruzeiro sul e nos anos seguintes ele, Diogo Gomes e António da Noli descobrem as primeiras ilhas de Cabo Verde.
Em 1960, o Infante D. Henrique morre, ele que foi a figura que impulsionou as descobertas até à sua morte.
Marcos Martins
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