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Com a morte de D. Afonso IV, D. Pedro I toma posse do trono de Portugal e escolheu como rainha a falecida de Inês de Castro.
A primeira ordem que deu foi que capturassem os assassinos de Inês de Castro e que levassem até ele para fazer justiça, os guardas conseguiram capturar Pero Coelho e Álvaro Gonçalves mas não havia sinais onde Diogo Lopes Pacheco estivesse acreditando que fugiu para o estrangeiro, os soldados trouxeram os dois homens até ao rei, segundo a lenda o rei mandou arrancar o coração de ambos, um mandou arrancar pelas costas e ao outro mandou arrancar pelo peito.
Muitos nobres eram contra o romance de Pedro e Inês e quando D. Pedro assumiu o trono e nomeou Inês de Castro como rainha começaram a contestar o rei e D. Pedro mandou desenterrar o corpo de Inês de Castro e obrigou os nobres do reino a beijar a mão de Inês, sob pena de morte.
Em seguida mandou fazer dois túmulos, um para Inês de Castro e outro para ele quando morresse e que instalassem os túmulos no Mosteiro de Alcobaça.
Como rei, D. Pedro I defendeu o país contra a influencia do papa e defendeu na defesa aos cidadãos menos favorecidos e punia de forma democrática e sem olhar a meios as pessoas que cometiam crimes.
D. Pedro I teve mais um filho D. João que no futuro viria a ser rei de Portugal, mas como não era herdeiro direto D. Pedro deu ao seu filho a Ordem de Avis.
D. Pedro I é o único rei do século XIV que não participou em nenhuma guerra e o reinado ficou marcado pela prosperidade financeira, ficando na memória como um bom reinado.
A 18 de Janeiro de 1367, D. Pedro I morreu e como desejado o rei foi sepultado no Mosteiro de Alcobaça e deixando o Reino para o filho D. Fernando I.
Marcos Martins
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