Curiosidades M87 - A peste negra



A peste negra foi a pandemia mais devastadora da história da humanidade, resultando na morte de 100 a 200 milhões de pessoa na Europa e na Ásia.
A peste negra teve mais vitimas durante o meio do século XIV, que matou cerca de um terço da população mundial.



A peste negra era transmitida por uma bactéria transmitida aos humano por pulgas dos ratos-pretos e outros roedores.
A peste negra começou na India por causa do rato-preto, um rato de origem indiana e prolongou-se para os países vizinhos, nessa altura o império mongol dominava a Ásia e a Europa a partir da Ucrânia, o império mongol levou a peste para a europa.



Foi na Crimeia que a peste começou na Europa aos combates entre o império Mongol e os cidadãos da Crimeia, em que os Mongóis lançavam corpos de pessoas infetadas com a peste negra para as cidades da Crimeia, começaram a morrer pessoas nas cidades devido à peste negra, as pessoas sem saber que estavam infetadas, começaram a fugir para o estrangeiro muitos acabaram morrendo nos navios e ficando lá esquecidos, foi dessa maneira que os ratos foram infetados pela peste negra expandindo pela Europa.
Em 1353, praticamente toda a Europa estava infetada com a peste negra e as pessoas não sabiam o que fazer, os médicos criaram uma roupa própria, constituída por um fato com uma máscara protetora para tentar analisar os casos e tentar curar a epidemia, mas nunca encontraram a cura, a doença acabou por acabar com o passar dos anos.



No Século XVII, a peste retornou matando mais de um milhão de pessoas e o numero não atingiu números maiores porque os países tomaram medidas para evitar a propagação da epidemia.
Mas no século XIX ocorreu a terceira epidemia e começou no nordeste da China, acabando por espalhar pelo resto da China ameaçando os europeus de Hong Kong, mas a peste negra expandiu para o resto do mundo mas foi controlado com o tempo, nessa terceira epidemia acabou por matar mais de 13 milhões de pessoas.
Hoje podemos conhecer a peste negra por peste bubônica, afetando 1000 a 3000 pessoas por ano, matando 15 por cento das pessoas afetadas.





Marcos Martins

Comentários