Investigação M87 - Há milhares de escravos a trabalhar em Portugal


O trabalho escravo é proibido em vários países incluindo em Portugal.
Mas na verdade existe milhares de trabalhadores portugueses e estrangeiros a serem escravizados em Portugal, principalmente nas aldeias do interior do pais.
Os donos de grandes quintas precisavam trabalhadores e precisaram de pessoas que não soubessem ler e escrever ou que não soubessem falar português, tudo isto para um plano macabro, escravizar as pessoas.
Estes donos pediam trabalhadores e que ofereciam comida, dormida e dinheiro, as pessoas iam às entrevistas, os donos perguntavam de que país eram e quanto tempo estava em Portugal e aos portugueses perguntava a escolaridade, quando os donos das quintas via que as pessoas tinham escolaridade suficiente para entender o esquema e a estrangeiros que estivessem à alguns anos em Portugal diziam que depois ligava para eles.
As pessoas escolhidas iam para as quintas e lá chegando os trabalhadores iam trabalhar, apresentavam um almoço bom e no final do dia quando iria para o lugar onde dormiriam as condições do local eram desumanas, ao dizer aos patrões que queriam ir embora, os patrões diziam que não e que eles ficariam ali até quando eles mandassem retirando os telemóveis dos trabalhadores, no dia seguinte o almoço já não era igual ao dia anterior, os patrões apresentavam muito menos comida, ao chegar o fim do mês os trabalhadores não recebiam, o patrão dizia que só dava dinheiro no fim das colheitas, no fim das colheitas eles perguntaram aos patrões quando poderia ir a casa, a resposta do patrão era que naquele momento não e também perguntaram quando ia receber, o patrão dizia que nunca iriam receber, revelando no esquema que tinham entrado.
Algumas pessoas conseguiram fugir e revelado à polícia o esquema, a polícia iam às quintas e prendiam os  donos da quinta libertando os escravos.
Mas não é só na agricultura que há trabalhadores escravos, existe trabalho escravo na construção civil, em empresas que vendiam serviços de saúde e telecomunicação e em empresas industriais ilegais ou chamados empresas de fundo de quintal usando o mesmo esquema da agricultura.



Marcos Martins



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